sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Tipos de energia ao longo da história

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A primeira forma de energia utilizada pelo homem foi a do seu próprio corpo na luta pela sobrevivência. Em seguida foi o fogo no qual sempre existiu na natureza. Há mais de 500.000 anos, o fogo se tornou uma forma de energia no qual o ser humano aprendeu com a necessidade a fabricar. De origem vulcânica ou de relâmpagos o homem apanhava as madeiras em chamas e levava-as consigo, tentado prolongar o mais possível o período de tempo em que estas se mantinham acesas. Nessa época o homem que possuía o fogo era considerado um ser poderoso e dessa forma usava essa fonte de energia para seu próprio benefício, protegendo-se de animais perigosos, aquecendo seu grupo do frio, cozinhando e fabricando utensílio. Em seguida o homem passou a utilizar a energia dos animais que eram domesticados para realizar os trabalhos pesados, como arar a terra e transportar carga. Logo descobriu a energia dos ventos, tornando possível aos navegadores europeus viajar vivendo grandes aventuras, conhecendo e colonizando novos continentes. A energia do vento também era importante na transformação dos produtos primários através dos moinhos sendo uns dos primeiros processos industriais desenvolvidos pelo homem.
Durante o século XVIII, com a invenção da Máquina a Vapor, deu inicio à era da Revolução Industrial na Europa. Dessa forma com o surgimento da máquina a vapor na Revolução Industrial, a lenha e o carvão mineral passaram a ser utilizados em grande escala como fonte de energia. E após a Revolução Industrial, teve início à utilização dos combustíveis fósseis, principalmente o petróleo, no qual até hoje são importantes fonte de energia, no entanto poluidores.
No século XIX os cientistas utilizam a energia elétrica mudando para sempre a vida das pessoas. E no século XX, descobriram a energia nuclear que tem fortes indicativos negativos. Com todas essas descobertas o homem conseguiu grandes conquistas chegando a ultrapassar as fronteiras do espaço. E com tantas transformações acredita-se que o homem pode alcançar muito mais ao valorizar a importância da energia renovável obtida de fontes naturais capazes de se regenerar e, portanto, inesgotáveis como: biomassa, hidráulica, solar e eólica.
A sociedade atual percebe que é preciso utilizar as fontes de energia com responsabilidade de modo que não prejudique o planeta e as alterações climáticas de certa forma tornaram-se um alerta vermelho, sendo, portanto necessário pesquisar e investir em energia limpa que garanta a qualidade de vida das pessoas e sua sobrevivência no planeta terra. Ressaltando que a natureza sempre irá responder de forma devastadora quando descuidarmos e negligenciarmos dos recursos naturais.
Recurso significa algo a que se possa recorrer para a obtenção de alguma coisa.
Recursos renováveis – são todos aqueles usados quase infinitivamente, quando explorados de forma sustentável, temos como exemplo os recursos hídricos, energia solar, energia eólica, energia das ondas, e recursos biológicos.
Todo recurso natural deve e pode ser gerido de uma maneira sustentável no objetivo de garantir a sua reposição e regeneração no meio ambiente. Em situações de intensa exploração desses recursos, mesmo sendo renováveis, há o risco de ocorrer à exaustão decorrente de um desequilíbrio ecológico. Em tempos de poluição e aquecimento global, a intensa exploração desses recursos tem gerado a extinção de várias espécies e, consequentemente, a perda da biodiversidade. Para compreender melhor, a pesca industrial e artesanal deve seguir determinadas normas de sustentabilidade que respeite o ciclo reprodutivo das espécies e o meio aquático, para que não haja perdas ambientais, biológicas e econômicas. A curto prazo é mais lucrativo explorar intensamente um determinado recurso, mas a logo prazo, uma exploração que não respeita os limites de regeneração das espécies gerará perdas da biodiversidade e problemas sociais e econômicos. Para todos que se preocupa em preservar a natureza não pode esquecer que as práticas de extração econômica devem ser racionais, planejadas e sustentáveis. Já pensando no progressivo crescimento populacional, torna-se necessário o aumento da produção de alimentos, minérios e demais bens de consumo essenciais à manutenção da espécie humana. È evidente que, o atendimento desta demanda, gera obrigatoriamente, impactos ambientais negativos, quer pelo desmatamento de florestas nativas para o plantio, quer pela emissão de resíduos das fábricas, ou ainda, pela movimentação da terra para a extração de minérios entre outros. Diante dessa problemática torna-se indispensável conhecer as leis ambientais que visa o desenvolvimento e a valorização da vida. E para qualquer empreendimento recorrer ao EIA/RIMA (Estudo de Impactos Ambientais e Relatório de impacto Ambiental) que são elaborados por uma equipe interdisciplinar. Nesse relatório, elaboram-se diagnósticos do meio-ambiente, envolvendo os meios físicos, biológicos e antrópicos e se definem os impactos, positivos e negativos, considerando os casos de instalação e não instalação do empreendimento. Os Relatórios de EIA/RIMA devem, ainda, considerar as medidas de controle, mitigação e recuperação ambiental, caso o empreendimento em consideração venha a ser instalados. Como também conhecer a: ECO 92, Agenda 21, ISO 14000 que são grandes conquistas que contribuiu para preservação da vida na terra. Enfim é preciso sempre buscar novas alternativas para preservar e recuperar os recursos naturais de modo que atenda a necessidades de toda uma população que um dia a terra irá comportar, pensando de forma Global e agindo local com uma postura ecologicamente correta e sustentável.





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Platão




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