quarta-feira, 5 de junho de 2013

São João Sustentável!

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Mais uma vez, Tânia Regina Santos Oliveira contribui cuidando da natureza. Mostra que para se ornamentar uma rua e fazer um São João danado de bom, basta uma boa dose de criatividade e amor. Com seu projeto ecológico e sustentável consegue resgatar o tradicional São João, reunindo os vizinho, amigos, familiares e todos que gostam dessa festa popular. Além dessa comemoração Tânia Regina nos emociona homenageando sua mãe e irmão conhecidos por todos como Professora Elza e Baixinho, os iniciadores e projetistas da belíssima praça feita com materiais reciclados. Seu sonho consiste em conservar esse lindo trabalho e ampliar. Tudo indica que teremos muitas novidades.
Algumas dicas para ornamentação: Materiais que descartamos como papelão, tampas de garrafas pet, tampas de creme dental e outras são indispensáveis.
O primeiro passo consiste em desenhar no papelão os símbolos do São João e em seguida colar as diversas tampas coloridas, usando pistola e cola quente. Começando pelas bordas até preencher todos os espaços. Observem as imagens.
Desenvolvimento sustentável é um conceito sistêmico que se traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de desenvolvimento ambiental. Foi usado pela primeira vez em 1987, no Relatório Brundtland, um relatório elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criado em 1983 pela Assembleia das Nações Unidas. A definição mais usada para o desenvolvimento sustentável é: O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.
Preservação ambiental e sustentabilidade...
Blog em manutenção aguarde novas fotos.
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Acho que eu devo sofrer de um distúrbio
Eu enxergo e não consigo ver
Eu quero enxergar! Alguém transforme este lugar?
Mas não há nada no país
Não há vontade de mudar, não há zelo, só há medo no ar
Se o povo não conhece a própria história
está condenado a repeti-la
Não quero acreditar!
Até quando as mãos estarão tão fechadas?
Até quando estarão nossos braços cruzados?
Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta, é onde eu quero estar
Acho que eu devo sofrer algo estranho
Uma espécie de tragicômia
Bem me quer! Mal me quer! A cômica e trágica flor vazia
A nossa ordem é um exílio
E o progresso é apenas um suspeito autor desconhecido
Tentando abafar um caso antigo, vendendo uma ideia de alívio
Eu quero perguntar:
Por que não estender nossas mãos tão fechadas?
Por que não descruzar nossos braços cruzados?
Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta, é onde eu quero estar
Poderia me apegar ao ego e abandonar este lugar
Mas resolvi ficar um pouco mais...
Música:(Autor Desconhecido)
Rosa de Saron: Compositor: Guilherme de Sá