sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Greenpeace Brasil lutando por um Brasil melhor...

Hoje um belo futuro está em construção...
Nota dos Greenpeace Brasil.
“O grande número de assinaturas que conseguimos em apenas uma semana mostra que a população não aceita incentivos a uma fonte de energia tão cara e poluente quanto o carvão”, diz Pedro Telles, da campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil. O carvão mineral responde por quase um terço das emissões de CO2 do planeta e agrava o aquecimento global. Além disso, provoca milhares de mortes que poderiam ser evitadas. Ao prever a criação de novas térmicas a carvão, a medida vai contra o Acordo de Paris. E, portanto, pode causar grande constrangimento ao Brasil na 22ª Conferência do Clima, que começará segunda-feira em Marrakesh, no Marrocos.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Queremos energia renovável!

Queremos um Brasil Sustentável e ecologicamente correto. Nossa energia precisa ser limpa.
Enquanto o mundo luta para diminuir as emissões de gases de efeito estufa e enfrentar as mudanças climáticas, o Congresso aprovou no dia 19 de outubro um artigo que incentiva a energia suja, com geração de eletricidade pela queima de carvão. Apoiar essa fonte energética significa negar o Acordo de Paris da ONU e as promessas pelo clima que fizemos para o mundo, indo na contramão de um movimento global pelo fim do carvão. Está nas mãos do presidente Michel Temer vetar esse artigo para garantir que o Brasil siga na direção correta. O carvão mineral é o mais poluente de todos os combustíveis fósseis. Ele responde por quase um terço das emissões de CO2 do planeta e por mais de 22% das emissões do setor de energia elétrica no Brasil. Isso resulta em prejuízos para o meio ambiente, para a saúde das pessoas e para a própria sobrevivência da vida no planeta, além de um grande custo adicional para os cofres públicos.
Campanha Greenpeace Brasil!

sábado, 15 de outubro de 2016

Alguns passos tornam um Ativista comprometido e na rota certa. Confira:

Alguns passos tornam um Ativista comprometido e na rota certa. Confira:
1- Não se beneficiar com doações e converter tudo em projetos ou planos de ações voltados a missão.
2- Não tomar decisões isoladas sem consultar a equipe e as Normas Ambientais.
3- Não misturar a missão com Política Partidária.
4- Não ingerir bebidas alcoólicas antes das reuniões, execuções dos projetos, confraternizações ou eventos. Afinal um ativista luta constantemente a favor da vida e sua qualidade.
5- Não economizar respeito, responsabilidade e gentileza. Valores esses que não se compra, mas se conquista no cotidiano.
6- Não deixar de corrigir falhas ocorridas no percurso.
7- Não esquecer de manter a ética e a sinceridade com a equipe.
8- Não tornar a missão uma atividade em fins lucrativos do qual os Ativistas possam ser usufrutuários.
9- Não esquecer de usar roupas e equipamentos de proteção na missão.
Nosso lema: “Se não for por amor de nada adianta”. (Paulo de Tarso)
Você pensa que vida de Ativista é fácil? Reveja seus conceitos!
Vai ficar ou vai correr?
Vai Salvar ou esquecer?
Eu só quero que me ame até o pôr do sol... (Rosa de Saron)

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Plano de ação para a Biodiversidade e Recuperação de Mananciais.

Plano de ação para a Biodiversidade e Recuperação de Mananciais. Mudas de árvores que são indispensáveis para a recuperação de Mananciais: Guapuruvu, bracatinga, orelha-de-negro, amoreira, pitanga, alecrim e sibipiruna são exemplos de espécies pioneiras.
Pau-Cigarra, Pau-Brasil, Pau-de-Cangalha, aroeira, Ingá, Óleo de copaíba, ipê, peroba, acácia, paineira, jacarandá, cedro, angico, pau-de jacaré, pau-ferro, entre outras, são exemplos de espécies de clímax. As pioneiras são de ciclo de crescimento rápido que produzem uma grande quantidade de sementes, facilitando assim a renovação natural da área plantada, já que possuem duração máxima de 20 anos. Exigem muita luz solar e servem para fazer sombreamento para as espécies clímax. OBS: Cuidado com a espécie Braquiária do qual afeta o solo deixando-o degradado e inibe a recuperação da vegetação nativa.
Os primeiros passos após verificação do solo. 1- Fazer uso dos restos culturais (palhada). Esse material, também chamado de matéria orgânica, quando apodrece favorece os organismos que vivem na terra melhorando as condições de infiltração e armazenamento de água no solo, além de diminuir o impacto das gotas de chuva sobre a superfície.
2- Construção de cercas, fechando a área da nascente, num raio de 30 a 50 metros a partir do olho d’água: evita a entrada dos animais e por conseguinte o pisoteio e compactação do solo. Manutenção do asseio, ou seja a limpeza em volta da cerca para evitar que o fogo, em caso de incêndio, atinja a área de nascente.
3- Recomenda-se que as covas das espécies pioneiras devam ser feitas em ziguezague, proporcionando uma cobertura vegetal mais ampla. O plantio das mudas pode obedecer um espaçamento padrão de 3m x 3 m.
4- A mata ciliar não deve ser plantada em cima da nascente. Deve-se respeitar um espaço mínimo de 30 metros de distância. A renovação da vegetação junto à nascente deve acontecer de maneira natural.
5- Construção de fossas assépticas nas residências rurais, evitando o lançamento de esgotos nas águas da propriedade. Construção de fossas para os rejeitos animais, principalmente no caso de criação de suínos.. Construção de cochos para abastecimento de água para o gado ao longo da propriedade, evitando o trânsito de animais junto às nascentes e córregos.
6- Fazer esse processo mensalmente, escolhendo um dia da semana que a equipe possa colaborar
7- . Cuidar do laboratório buscando manter uma boa variedade de espécie e fornecedores.
8- Fazer esse processo de plantio principalmente no inverno.
9- Usar roupas, acessórios e equipamentos apropriados.